- Professor: JULIA POLESSA MACAIRA - Docente

Sala virtual destinado ao desenvolvimento do processo seletivo para professor substituto.
Setor: Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas - Faculdade de Farmácia
Código da vaga: RJ-018
Perfil da vaga: Parasitologia e Micologia Clínica & Saúde Coletiva
- Professor: DIRLEI NICO - Docente
- Professor: HELENA KEIKO TOMA - Docente
- Professor: LIVIA CRISTINA LIPORAGI LOPES - Docente
- Professor: MARIO GANDRA - Docente
- Professor: PABLO TRINDADE - Docente
- Professor: PAULO MURILLO NEUFELD - Docente
- Professor: PLINIO CUNHA SATHLER - Docente

Grupo de Tutores docentes do Departamento de Metodologia e Estudantes sob sua responsabilidade, criado para viabilizar uma melhor comunicação entre as partes e acompanhamento acadêmico.
- Professor: ADRIANA DA SILVA SANTIAGO - Docente
- Professor: LIANA AMORIM CORREA TROTTE - Docente
- Professor: MARIA DA SOLEDADE SIMEAO DOS SANTOS - Docente
- Professor: MARIA LUCIA FREITAS DOS SANTOS - Docente
- Professor: MARIA MANUELA VILA NOVA CARDOSO - Docente
- Professor: MARLUCI ANDRADE CONCEICAO STIPP - Docente
- Professor: REJANE ELEUTERIO FERREIRA - Docente
- Professor: SABRINA DA COSTA MACHADO DUARTE - Docente
- Professor: ALEXANDRE BENTO VASCONCELOS MARTINS - Tecn. Adm.
- Professor: MONICA MACHADO RIBEIRO MUINOS - Tecn. Adm.

- Professor: CARLOS ALBERTO DA SILVA RIEHL - Docente
- Professor: CELIA REGINA SOUZA DA SILVA - Docente
- Professor: ELIS HELENA DE CAMPOS PINTO SINNECKER - Docente
- Professor: GRACIELA ARBILLA DE KLACHQUIN - Docente
- Professor: MIRIAM MENDES GANDELMAN - Docente
- Professor: PRISCILA TAMIASSO MARTINHON - Docente
- Professor: RAONI SCHROEDER BORGES GONCALVES - Docente
- Professor: VICTOR DE OLIVEIRA RODRIGUES - Docente
- Professor: ANGELA SANCHES ROCHA - Ex-Aluno
- Professor: JOSE ANTONIO DOS SANTOS BORGES - Prof. Colaborador
Ambiente de apoio na criação da campanha de coleta seletiva da UFRJ, dentro do PLS.
- Professor: ELIANE RIBEIRO PEREIRA - Docente
- Professor: JOSE ROBERTO DOURADO MAFRA - Docente

O Núcleo de Pesquisa do Samba no Pé Urbano Carioca (SaPUCA) nasce do encontro de uma professora universitária do Departamento de Arte Corporal da EEFD, oriunda da periferia do Rio de Janeiro e de um coletivo de estudos em Samba formado por graduandos e egressos de diversos cursos da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A partir dessa (re)união, nasce o projeto de institucionalização universitária do trabalho de pesquisa e extensão acerca do Samba Urbano do Rio de Janeiro: suas histórias, memórias, estratégias de sobrevivência, relações sociais, sua dancidade[1] (SEIDLER, 2012) e sua potencialidade como conhecimento universitário. Nesse movimento sincopado[2], tenciona-se a produção de conhecimentos que deem conta dos diversos aspectos que constituem a dança do Samba, mas, também, seus praticantes, brincantes e consumidores. Fomentando-se, assim, a produção de trabalhos acadêmicos práticos e teóricos como forma de política sociocultural que contribua para o empoderamento e protagonismo desses corpos subalternizados que buscam sua ascensão social através dessa dança – nas escolas de samba – e se expressam de maneira livre através de conexões entre corpo e som. Tenciona-se ainda a própria produção da dança na academia, ampliando as fronteiras dos saberes dentro da universidade, tornando-a mais rica, ampla e menos apartada da sociedade na qual não apenas está inserida, mas da qual participa enquanto estrutura de conjuntura (SAHLINS, 1990).
[1] Conceito desenvolvido pela professora Dra. Lara Seidler em sua tese de doutoramento que aborda o gesto como um campo de circulação de forças.
[2] A síncope, característica típica da música africana e do candomblé, é o efeito rítmico produzido pelo prolongamento ou deslocamento do acento do tempo fraco ao tempo forte. O prolongamento do acento faz com que não exista uma percussão na batida forte. Assim, produz-se uma quebra da expectativa por uma batida forte e por isso verifica-se um choque. Os ritmos sincopados quebram a ordem dos ritmos esperados e criam assim um novo padrão de ordem. O nosso corpo, o coração, o nosso andar obedecem a um funcionamento rítmico isócrono. A falta desse ritmo provoca um choque, uma sensação de caída. Simbolicamente nos fala da possibilidade das coisas não acontecerem sempre na mesma forma, e obriga o corpo ao movimento. No samba podemos entender como o movimento que traduz um contratempo que quebra a ordem binária padrão e propõe certa malemolência e gingado aos gestos.
- Professor: MARIA ALICE MONTEIRO MOTTA - Docente